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Alzheimer:  calmantes aumentam o risco da doença

Após seis anos de estudo, onde foram avaliadas 8.980 pessoas com mais de 66 anos, pesquisadores franceses e canadenses, chegaram à seguinte conclusão: O uso contínuo (mais de três meses)

de calmantes à base de benzodiazepínicos (como Rivotril, Valium, Lexotan e Lorax) podem aumentar em 51% as de chances de desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Do total de participantes, 1.769 já possuíam diagnósticos de Alzheimer no início do estudo. E cerca da metade dos que apresentavam a doença haviam tomado, em algum momento da vida, esse tipo de calmante, assim como com 40% dos que eram saudáveis no início da pesquisa.  

PROTESTE SAÚDE 36 - novembro 2014